Os X-Men são essenciais para que os super-heróis se tornassem figurinhas carimbadas nas telonas. Todavia, parece que, decorridos quase 20 anos da estreia do primeiro filme dos mutantes, eles agora se encontram meio que em crise. X-Men: Fênix Negra (2019), última produção do primeiro time a ser realizada pela 20th Century Fox – empresa vendida para a Disney -, ela chegou às salas cercada de expectativas. Considerada um fracasso comercial, perdeu mais de 1500 salas na sua terceira semana de exibição nos Estados Unidos. A crítica ficou bastante dividida e o blockbuster estrelado por Sophie Turner acabou naufragando. Tanto que, mesmo com uma nota positiva da crítica escrita por nosso editor-geral Robledo Milani, este exemplar amarga uma das piores médias de acordo com a avaliação dos nossos colaboradores, quase estreando no ranking em último lugar. A trama se passa em 1992, quando os mutantes são considerados heróis nacionais. Todavia, uma explosão solar na primeira missão espacial dos X-Men acende uma imensa e malévola força dentro de Jean Grey, assim colocando em risco a humanidade. Para muita gente, este filme já tinha sido visto em X-Men: O Confronto Final (2006), igualmente focado na saga da Fênix Negra. Não à toa a produção está no penúltimo lugar do nosso ranking.
:: Média 4,6 ::

:: Confira a crítica de Robledo Milani ::

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Jornalista, professor e crítico de cinema membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema,). Ministrou cursos na Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, na Academia Internacional de Cinema/RJ e em diversas unidades Sesc/RJ. Participou como autor dos livros "100 Melhores Filmes Brasileiros" (2016), "Documentários Brasileiros – 100 filmes Essenciais" (2017), "Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais" (2018) e “Cinema Fantástico Brasileiro: 100 Filmes Essenciais” (2024). Editor do Papo de Cinema.