20180809 oscars image1jpg

Um dos grandes mistérios a respeito do Oscar 2021 foi finalmente resolvido. A pandemia da Covid-19 mudou drasticamente os planos da maior festa de Hollywood. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Los Angeles, organizadora da festa há quase 100 anos, se viu obrigada a flexibilizar alguns pressupostos aos concorrentes – como permitir os filmes que estrearam diretamente em streaming – e mudou a data da realização da cerimônia: em vez de 28 de fevereiro, como inicialmente planejado, a badalação vai acontecer no dia 25 de abril. Tá, tudo certo, mas acontecer de que jeito? Remotamente? Com distanciamento social? Sem aglomerações? Os organizadores já haviam dito que a ocasião seria presencial, mas como, diante da crise sanitária ainda latente? Nesta quarta-feira, 10, foi anunciado que o Oscar terá várias pequenas cerimônias presenciais sendo transmitidas simultaneamente.

LEIA MAIS
Oscar 2021 :: Sem filmes brasileiros, Academia divulga pré-listas de nove categorias
Dona de um Oscar e vários Emmy, atriz Cloris Leachman morre aos 94 anos
Kitbag :: Vencedor do Oscar é escolhido para viver Napoleão em filme de Ridley Scott

“A fim de possibilitar a realização do evento presencial, exatamente como nosso público ao redor do mundo deseja ver, mas também que seja adaptado às exigências impostas pela pandemia, a cerimônia será transmitida ao vivo de vários locais, incluindo o famoso Dolby Theatre. Neste ano único, que tanto exigiu de todos, a Academia está determinada a apresentar um Oscar como nenhum outro, ao mesmo tempo em que prioriza a saúde pública e a segurança de todos os que irão participar”, consta no comunicado enviado à imprensa. Porém, ainda não foram divulgados quais serão esses locais acrescidos ao já tradicional Dolby Theatre e efetivamente como se dará essa dinâmica, detalhes que em breve devem ser divulgados.

20200218 oscarsowhite
Sem aglomeração, gente!! Foto/divulgação
As duas abas seguintes alteram o conteúdo abaixo.
avatar
Jornalista, professor e crítico de cinema membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema,). Ministrou cursos na Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, na Academia Internacional de Cinema/RJ e em diversas unidades Sesc/RJ. Participou como autor dos livros "100 Melhores Filmes Brasileiros" (2016), "Documentários Brasileiros – 100 filmes Essenciais" (2017), "Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais" (2018) e “Cinema Fantástico Brasileiro: 100 Filmes Essenciais” (2024). Editor do Papo de Cinema.
avatar

Últimos artigos deMarcelo Müller (Ver Tudo)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *