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04 dez

Enfim, após cinco dias de programação, o Festival Internacional de Cinema de Goiânia 2023 chegou ao fim. Com ele, os vencedores desta segunda edição foram revelados. Neste ano, duas mostra competitivas, Origens e Ruptura, premiaram projetos participantes. Os longas vencedores foram Granada, na Origens, e o trio The Scent of The Wormwood, Môa: Raiz Afro Mãe e Mais Pesado é o Céu, que formaram um empate técnico na Ruptura por, segundo divulgado pelo júri oficial, “não promover, de fato, uma ruptura de padrões”. Já o Júri Popular condecorou o longa Capim Navalha e o curta Dançando com as Letras. A cerimônia de premiação ocorreu no Cine Ritz (Rua 8, 501), histórico cinema de rua localizado em área boêmia da capital goiana.

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Entre os dias 29 de novembro e 03 de dezembro, o cinema brasileiro e latino encontrou espaço especial na capital do estado de Goiás. Ao todo foram selecionadas 45 produções internacionais (entre mais de três mil inscritas), recorte caracterizado, segundo revelado pelos responsáveis, “pela diversidade de realizadores, conteúdos e linguagens”. 

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O GIFF foi idealizado pelos cineastas Cássio Domingos e Vanessa Goveia. Sem mais demora, fique com os felizardos. 

  • MELHOR LONGA DA MOSTRA ORIGENS: Granada, de Benedito Ferreira
  • MELHOR LONGA DA MOSTRA RUPTURA: The Scent of The Wormwood, de Aibek Daiyrbekov, Môa: Raiz Afro Mãe, de Gustavo McNair, e Mais Pesado é o Céu, de Petrus Cariry
  • MELHOR CURTA DA MOSTRA ORIGENS: Pensão Alimentícia, de Silvane Beline
  • MELHOR CURTA DA MOSTRA RUPTURA: Jussara, de Camila Ribeiro
  • MENÇÃO HONROSA DA MOSTRA ORIGENS: Transformação de Identidades da Noite, de Patrick Mendes
  • MENÇÃO HONROSA DA MOSTRA RUPTURA: Mediterrianian Dreams, de Misagh Bahraloloomian
  • MELHOR LONGA DO JÚRI POPULAR: Capim Navalha, de Michel Queiroz
  • MELHOR CURTA DO JÚRI POPULAR: Dançando com as Letras, de Nayara Tavares
As duas abas seguintes alteram o conteúdo abaixo.
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Victor Hugo Furtado

Fanático por cinema e futebol, é formado em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Feevale. Atua como editor e crítico do Papo de Cinema. Já colaborou com rádios, TVs e revistas como colunista/comentarista de assuntos relacionados à sétima arte e integrou diversos júris em festivais de cinema. Também é membro da ACCIRS: Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul e idealizador do Podcast Papo de Cinema. CONTATO: [email protected]

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