O cineasta argentino Marco Berger é um dos grandes expoentes do cinema LGBT mundial. Realizador que tem se destacado nessa última década, estreou com Plano B (2009), e desde então já lançou cinco longas diferentes, além de trabalhos coletivos. Tristemente, nenhum destes chegou a estrear comercialmente no Brasil, apesar de exibições concorridas em festivais como a Mostra de Cinema de São Paulo ou o Cine Ceará. Ele já passou pelo festival de Cannes, com o curta El Reloj (2008) e em Berlim, onde foi premiado como Melhor Longa LGBT com o Teddy Award por Ausente (2011). Recentemente, Berger esteve no Brasil para apresentar dois dos seus longas – Hawaii (2013) e o recente Taekwondo (2016) – na mostra Queer Cinema, que aconteceu em julho em Porto Alegre. E aproveitando sua passagem por aqui, nós fomos bate esse papo inédito e exclusivo, no qual o diretor falou sobre seu estilo de fazer cinema, sobre a dificuldade em exibir seus filmes tanto no Brasil como também na Argentina e sobre suas principais referências. Confira!

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é crítico de cinema, presidente da ACCIRS - Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (gestão 2016-2018), e membro fundador da ABRACCINE - Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Já atuou na televisão, jornal, rádio, revista e internet. Participou como autor dos livros Contos da Oficina 34 (2005) e 100 Melhores Filmes Brasileiros (2016). Criador e editor-chefe do portal Papo de Cinema.
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