Ele dirigiu Morangos Silvestres (1957), O Sétimo Selo (1957), Gritos e Sussurros (1972) e mais uma dezena de obras-primas da cinematografia mundial. Como Ingmar Bergman desenvolveu seu estilo? De que maneira influenciou os dramas modernos, da Europa aos Estados Unidos? Por que privilegiou os dramas femininos e as reflexões sobre a morte?

Para discutir sobre um dos maiores autores de todos os tempos, Marcelo Müller, editor do Papo de Cinema, conversou com Ana Rodrigues (presidente da Associação Brasileira de Críticos do Rio de Janeiro) e Luiz Baez (crítico de cinema e organizador do livro “Rostos de Bergman: Vida e Morte em um Plano”). Qual é o seu clássico preferido do diretor sueco?

 

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Crítico de cinema desde 2004, membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema). Mestre em teoria de cinema pela Universidade Sorbonne Nouvelle - Paris III. Passagem por veículos como AdoroCinema, Le Monde Diplomatique Brasil e Rua - Revista Universitária do Audiovisual. Professor de cursos sobre o audiovisual e autor de artigos sobre o cinema. Editor do Papo de Cinema.
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