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Terrifier 2 (2022) foi um sucesso. Tanto que tornou seu protagonista, Art, o Palhaço, uma figura incorporada ao imaginário pop. O longa-metragem que custou US$ 250 mil (nada para os padrões do cinema) arrecadou mais de US$ 15 milhões globalmente nas bilheterias (fora o montante acumulado em vendas para streaming e VoD). Claro que um sucesso desse significa apenas uma coisa: CONTINUAÇÃO. A distribuidora francesa The Coven, responsável pelas vendas dos filmes da agora franquia, já está colocando Terrifier 3 no mercado, prospectando eventuais distribuidores mundo afora que desejem pagar antecipadamente para garantir a estreia do longa-metragem em seus territórios. Com lançamento previsto para 2024, a produção contará com um reforço substancial de orçamento.

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De acordo com a The Coven, o orçamento do próximo filme estará na casa dos “sete dígitos”, o que significa que  ele excederá o milhão de dólares (em quanto, ainda não sabemos). Provavelmente, a aposta ainda será uma produção de baixo orçamento para os padrões hollywoodianos, apostando numa nova excelente relação custo/benefício. Ainda não se sabe do que se tratará Terrifier 3, mas David Howard Thornton, intérprete de Art, o palhaço, e Lauren LaVera, que vive a sobrevivente Sienna, estão praticamente garantidos na continuação. As filmagens devem começar em novembro ou dezembro deste ano para lançamento no fim de 2024. Temos aqui no Papo de Cinema crítica dos dois filmes anteriores, o fraquinho Terrifier (2016) e o ótimo Terrifier 2 (2022), ambos disponíveis em streaming no Brasil. Para saber onde assistir e ainda conferir as críticas, basta clicar no link contido em cada um dos títulos.

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“Haverá um orçamento muito maior desta vez, com o objetivo de dar aos cineastas mais liberdade criativa e deixá-los ser o mais selvagens possível. E, piadas à parte, vamos concorrer ao Oscar”, afirmou Priscilla Smith, do The Coven.

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Jornalista, professor e crítico de cinema membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema,). Ministrou cursos na Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, na Academia Internacional de Cinema/RJ e em diversas unidades Sesc/RJ. Participou como autor dos livros "100 Melhores Filmes Brasileiros" (2016), "Documentários Brasileiros – 100 filmes Essenciais" (2017), "Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais" (2018) e “Cinema Fantástico Brasileiro: 100 Filmes Essenciais” (2024). Editor do Papo de Cinema.
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