Dezembro é um mês de balanços. Mas nem só das listas de melhores e piores é feita essa retrospectiva que nos prepara para o término de mais um ciclo. Ao passar 2017 a limpo, percebemos, com pesar, quantas pessoas marcantes do cinema, cada um à sua maneira, se foram no ano prestes a acabar. O Papo de Cinema resolveu prestar tributo a esses nomes cujo trabalho credencia à eternidade. Sim, pois se há algo que a arte pode fazer é, de certa forma, relativizar a onipotência da morte, já que esse rastro de excelência permanece à eternidade. Começaremos a nossa homenagem com os Grandes Cineastas, artistas que estiveram à frente de produções marcantes, construindo carreiras, seja no âmbito mainstream ou no mais independente, que os destacaram. Um cineasta oriental cultuado por diversos de seus pares; o homem que, além de todo o resto, nos apresentou a virulência de Hannibal Lecter nas telonas; aquele que conduziu Rocky Balboa e Daniel San diretamente à memória afetiva de muita gente; o grande pai cinematográfico dos zumbis, que utilizava os mortos-vivos exemplarmente para falar do que afligia a realidade; o criador que tornou Leatherface um personagem icônico, para dizer o mínimo; e, por fim, o inglês que, além de diretor, foi ator e montador de excelência reconhecida. Vamos, então, reverenciá-los, porque eles merecem.

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