Em 2016, as cineastas Anna Muylaert e Lô Politi obtiveram autorização para filmar durante meses o cotidiano do Palácio da Alvorada, residência oficial da presidenta da República, Dilma Rousseff. Ela havia sido afastada provisoriamente durante o processo de impeachment, e aguardava a decisão final que viria a lhe retirar do cargo. Alvorada (2020) constitui um olhar aos bastidores do golpe, tanto para Dilma quanto para os funcionários que trabalham no local.

O filme faz sua estreia mundial no 26º É Tudo Verdade – Festival Internacional de Documentários, em versão gratuita e online. O Papo de Cinema conversou com as diretoras, que falam sobre a evolução da política brasileira, as dificuldades de filmar dentro do Palácio, a misoginia durante o processo e a reação de Dilma ao resultado final:

 

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Crítico de cinema desde 2004, membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema). Mestre em teoria de cinema pela Universidade Sorbonne Nouvelle - Paris III. Passagem por veículos como AdoroCinema, Le Monde Diplomatique Brasil e Rua - Revista Universitária do Audiovisual. Professor de cursos sobre o audiovisual e autor de artigos sobre o cinema. Editor do Papo de Cinema.
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