Sinopse
Pia Bakke é uma garota norueguesa que viaja para o Monte Sinai. Quando é sequestrada pelas forças do Exército Islâmico, a mãe e o pai exploram seus contatos para libertarem a garota o quanto antes. Mas a negociação, que envolve o governo israelense e o Hamas, cobra um preço alto de todos os envolvidos.
Detalhes
Criação
|
Kyrre Holm Johannessen |
|
Ronit Weiss-Berkowitz |
Direção
|
Uri Barbash |
|
Stian Kristiansen |
Roteiro
|
Kyrre Holm Johannessen |
|
Tal Miller |
|
Stephen Uhlander |
|
Ronit Weiss-Berkowitz |
Elenco
|
Anneke von der Lippe |
|
Amos Tamam |
|
Raida Adon |
|
Andrea Berntzen |
|
Shadi Mar’i |
|
Daniel Litman |
|
Anders T. Andersen |
|
Rotem Abuhab |
|
Jameel Khoury |
|
Abhin Galeya |
|
Hisham Suliman |
|
Shaniaz Hama Ali |
|
Vered Feldman |
|
Boaz Konforty |
|
André Sørum |
|
Gil Frank |
Produção
|
Lasse Greve Alsos |
|
Håkon Briseid |
|
Peter Clausen |
|
Bård Fjulsrud |
|
Brede Hovland |
|
Chai Kahana |
|
Milky Sznajder Yehiely |
|
Moshe Danon |
|
Eriksen Stenberg |
|
Chaim Sharir |
Realização
|
Drama-Team |
|
Monster Scripted AS |
Trilha Sonora
|
Chris Forsgren |
|
Johannes Ringen |
Fotografia
|
Philip J. Borgli |
|
Nitai Netzer |
Montagem
|
Erik Thorvald Aster |
|
Silje Nordseth |
|
Ori Derdikman |
|
Simon Herman |
|
Elise Solberg |
|
Toril Strøm |
|
Morten Rørvig |
Eita, que mão pesada! Critica boa em vários pontos, mas acho que exagerou em outros. Concordo que há furos e simplismo, mas não vi tanto maniqueismo assim. Pelo contrário, comecei a ver o Hamas com outros olhos. O grupo não parece tão malvado qto a crítica diz e, na minha opinião, seus motivos e estratégias aparecem, em parte, justificados na série. Por outro lado, vi corrupção, falta de honestidade, frieza e mta falta de bom senso na representação tanto do lado israelense qto norueguês. Mas ok, eurocentrismo e sexismo, como quase sempre, estão presentes. E sim, a série é sobre um sequestro, e não sobre a faixa de Gaza. Fica a dica pra quem quiser fazer outro trabalho.