Parte importante dos fatos esquadrinhados por Era uma Vez em…Hollywood (2019), novo filme de Quentin Tarantino – cuja première mundial aconteceu no Festival de Cannes 2019 –, o assassinato da atriz Sharon Tate (no filme vivida por Margot Robbie), então esposa do cineasta Roman Polanski, foi mencionado por Emmanuelle Seigner, atual mulher de Polanski, como indício da hipocrisia hollywoodiana. Na sua conta pessoal do Instagram, a atriz escreveu: “Estou apenas dizendo que (Hollywood) não se incomoda em fazer um filme que aborda Roman e sua trágica história ao mesmo tempo em que continua fazendo dele um pária. E, diga-se, tudo sem consulta-lo”.
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Informações de bastidores dão conta de uma reunião de Tarantino com Debra Tate, irmã da atriz assassinada, depois da qual ela supostamente deu sua benção ao filme. Questionada, Debra se disse na época aliviada: “Esse filme não é o que as pessoas esperariam a partir das combinações dos nomes de Tarantino e Charles Manson”. Mesmo assim, Seigner continuando seu desagravo virtual, não colocou em xeque a qualidade do resultado, mas seu procedimento: “Não critico necessariamente o filme. Ele felizmente é bom, mas o conceito me incomoda”.
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