Com a chegada da sétima temporada de Black Mirror, a série voltou aos holofotes. E, pelo burburinho, um dos episódios mais relevantes dessa nova leva é Eulogy, estrelado por Paul Giamatti. Em meio ao buzz do capítulo, que instigou os fãs do programa devido à sua abordagem provocativa sobre o uso de tecnologias para lidar com o luto, o ator indicado ao Oscar tratou sobre o assunto. Siga o fio e saiba mais!
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BLACK MIRROR: EULOGY
Em Black Mirror: Eulogy, seguimos Phillip (Giamatti), um homem bastante fechado e isolado que, um dia, recebe uma ligação de um representante em nome de uma mulher chamada Kelly Royce (Patsy Ferran), informando-o de que a mãe de Kelly, Carol, sua ex-namorada, faleceu e que a família dela gostaria da ajuda dele com o memorial.

Phillip aceita um pacote com uma tecnologia que permite aos usuários inserir fotos antigas para criar um elogio fúnebre para alguém que faleceu. O homem, então, busca registros do passado com Carol, mas as fotos aparecem rasgadas ou riscadas. Para conseguir lembrar da ex mais vividamente, a tecnologia permite que Phillip “entre” nas fotografias. Ao longo do episódio, ele se recorda dos momentos bons e ruins que viveu ao lado de Carol.
SPOILERS! EULOGY: DESFECHO
A grande revelação do episódio é que o guia da Eulogy, com quem Phillip compartilhou momentos tão íntimos, é um avatar gerado a partir da própria filha de Carol. Ele pulou a introdução do dispositivo, e por isso não sabia que estava, de certa forma, se conectando com a filha da mulher que tanto marcou sua vida.
PAUL GIAMATTI SOBRE EULOGY
À Entertainment Weekly, Giamatti classificou o capítulo, escrito por Christopher Barrett e Luke Taylor, como “diferente”. “De vez em quando, tem um episódio de Black Mirror que, assim como The Twilight Zone (1959-1964), com uma pegada diferente, e eu gostei disso”, disse ele.
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“Quando li pela primeira vez, pensei que fosse um final meio agridoce, literalmente. Mas achei ambíguo. Durante as filmagens, conversamos sobre: isso é bom para esse cara? Essa tecnologia é boa? Está ajudando as pessoas?”, perguntou Giamatti, observando que Philip passa por “um aperto” com Eulogy, mas isso o ajuda no final. “Ele encontrou essa pessoa e a deixa ir ao mesmo tempo, então é terapêutico e positivo. Um final feliz? Por mais feliz que uma dessas séries possa ser, mas ele acaba em um lugar melhor do que antes”. Giamatti sentiu que Philip está “preso no passado, mas não quer lidar com ele”, então ver Carol no final “de certa forma o liberta disso” a ponto de “talvez ele supere” seu trauma.

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