Da franquia jurássica iniciada em 1993 por Steven Spielberg, este título deve ser o mais controverso. Amado por alguns, odiado por muitos, trouxe de volta o protagonista do longa original, Sam Neill, em uma aventura com algumas boas cenas de ação e, como de praxe, muitos dinossauros. Lançado quatro anos após O Mundo Perdido: Jurassic Park (1997), o filme não conta com Spielberg na direção, que passou a tarefa para seu pupilo Joe Johnston. Na trama, Alan Grant (Neill) está vacinado contra os dinossauros criados por John Hammond e a última coisa que ele deseja é visitar a ilha habitada pelos animais pré-históricos. Enganado por um casal que está em busca de seu filho perdido, ele termina como guia de expedição na Ilha Sorna – o site B, onde os dinossauros eram concebidos, mesma ilha visitada em Mundo Perdido. Agora será um Deus nos acuda, com os temíveis velociraptors, tiranossauros e o até então inédito spinossauro à caça dos humanos. Bastante curto, com menos de 90 minutos de ação, Jurassic Park III é um verdadeiro passatempo de férias. Divertido, assustador em alguns momentos, com sustos nos lugares certos e um senso aventuresco que pode atrair os fãs mais devotos. Infelizmente, mesmo com boa bilheteria, o filme não conseguiu manter acesa a chama da franquia, que demorou 14 anos para retornar aos cinemas.
:: Média 4.9 ::

:: Confira na íntegra a crítica de Robledo Milani ::

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é crítico de cinema, membro da ACCIRS - Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul. Jornalista, produz e apresenta o programa de cinema Moviola, transmitido pela Rádio Unisinos FM 103.3. É também editor do blog Paradoxo.
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