Diferentemente de boa parte de seus colegas Vingadores, Thor ainda não tinha emplacado um grande sucesso solo. A primeira de suas incursões cinematográficas dividiu opiniões, embora fosse flagrante e bem-vinda a pegada shakespeariana do cineasta Kenneth Branagh. Já o longa-metragem subsequente, mais sombrio, foi, salvo raras exceções, desaprovado por público e crítica. Eis que o cineasta neozelandês Taika Waititi, célebre por longas-metragens como O Que Fazemos nas Sombras (2014), assumiu o posto de comandante da terceira aventura do Deus do Trovão como protagonista. O tom mudou radicalmente, passando a ser essencialmente cômico. Muita gente gostou, sentenciando que finalmente havia um filme decente no reino de Asgard. Contudo, outros tantos reclamaram do viés jocoso, alegando, principalmente, que ele fere as tradições do personagem nos quadrinhos. Vocês sabem, onde surge divergência, há Confronto. Para discutir os méritos e deméritos de Thor: Ragnarok (2017), e colocar mais lenha na fogueira, convocamos à arena de combate os críticos Robledo Milani, que acha a nova vibe uma grande bobagem, e Rodrigo de Oliveira, que curtiu a versão engraçada de personagens reconhecidos pela seriedade, como Thor e Hulk. E você, de que lado fica nesse embate de ideias? Confira e não deixe de comentar.

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