Garota da Moto (2021) é um derivado da série homônima que foi veiculada inicialmente no SBT. No entanto, para sua chegada às telonas a produção ganhou nomes mais conhecidos. Por exemplo, Maria Casadevall assumiu o protagonismo como Joana, uma motofretista que teve de aprender a se defender para salvar a vida do filho e que agora utiliza esse conhecimento para defender os fracos e oprimidos. Já Duda Nagle entrou para o time como Peixoto, policial encarregado das investigações que acabam decorrendo das ações de Joana, mas que desempenha um papel muito mais fundamental à trama do que simplesmente ser uma extensão legal do que a justiceira faz. Como ainda estamos na vigência da pandemia, a conversa dos dois com a imprensa teve de ser remota – como vem sendo há mais de um ano e meio. E, claro, que o Papo de Cinema não poderia ficar de fora. Conversamos com Maria Casadevall e Duda Nagle sobre a importância das mulheres ocuparem esse lugar há muito consagrado ao homem (o de heroína do cinema de ação) e as dificuldades físicas e emocionais para representar esses papeis que pedem muita entrega do elenco, especialmente nas cenas de luta. Confira mais este Papo de Cinema exclusivo.

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Jornalista, professor e crítico de cinema membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema,). Ministrou cursos na Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, na Academia Internacional de Cinema/RJ e em diversas unidades Sesc/RJ. Participou como autor dos livros "100 Melhores Filmes Brasileiros" (2016), "Documentários Brasileiros – 100 filmes Essenciais" (2017), "Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais" (2018) e “Cinema Fantástico Brasileiro: 100 Filmes Essenciais” (2024). Editor do Papo de Cinema.

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