Neste sábado, 21, o Supercine exibe o fenômeno Bohemian Rhapsody (2018), logo após o Altas Horas, por volta de 00:30 da madrugada de domingo, na tela da TV Globo. Vencedor de quatro Oscars, incluindo Melhor Ator para Rami Malek, o longa retrata a ascensão meteórica da banda Queen e a vida do icônico vocalista Freddie Mercury – ainda que com algumas controvérsias sobre como essa história foi contada.
SUPERCINE: BOHEMIAN RHAPSODY
No Supercine, o espectador acompanha a formação da banda Queen, a consolidação de seu sucesso internacional e os bastidores da vida pessoal e profissional de Freddie Mercury. O ponto alto do filme é a reconstrução do lendário show do Live Aid, de 1985, considerado uma das apresentações mais emblemáticas da história do rock.

Dirigido oficialmente por Bryan Singer (mas finalizado por Dexter Fletcher, após a saída de Singer durante as filmagens), o filme conquistou multidões ao redor do mundo e se tornou a cinebiografia musical de maior bilheteria da história, arrecadando mais de US$ 910 milhões mundialmente – sob orçamento de US$ 52 milhões.
SUCESSO DE PÚBLICO, CRÍTICAS DE ESPECIALISTAS
Apesar do sucesso nas bilheterias e no circuito de premiações, Bohemian Rhapsody enfrentou críticas de parte da imprensa e de fãs mais atentos à trajetória real da banda. Muitos apontaram que o roteiro alterou fatos importantes, como a ordem de gravação de álbuns, os conflitos internos e até a cronologia da descoberta da sorologia positiva de Freddie Mercury. No longa, essa revelação é antecipada para antes do Live Aid, o que não condiz com a realidade.

A escolha por suavizar aspectos mais complexos da vida de Mercury – incluindo questões relacionadas à sua sexualidade e ao impacto da epidemia de HIV na época – dividiu opiniões. Para alguns, a abordagem facilitou o acesso do grande público. Para outros, foi uma oportunidade perdida de mostrar a verdadeira dimensão da história do artista.

A repercussão em torno das liberdades adotadas também gerou incômodo nos bastidores. Na época do lançamento, a imprensa especializada em entretenimento pressionou o estúdio Fox por respostas mais claras sobre as distorções históricas da trama e sobre a substituição de Bryan Singer por Dexter Fletcher durante as filmagens. Ainda assim, o estúdio preferiu não se posicionar oficialmente.
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