A quinta-feira, 09, será de fantasia e humor na tela da Rede Globo. A Sessão da Tarde exibe Espelho, Espelho Meu, às 15h40, logo após a reprise de Terra Nostra. Lançado em 2012, o longa oferece uma releitura visualmente exuberante do conto de Branca de Neve, colocando a Rainha Má, interpretada por Julia Roberts, como protagonista de uma história repleta de ironia e extravagância. Mas será que o filme encantou tanto o público quanto prometia?
SESSÃO DA TARDE: ESPELHO, ESPELHO MEU
SINOPSE
Na Sessão da Tarde, acompanhamos uma versão moderna da clássica história. Após o desaparecimento do rei, o reino cai sob o domínio da vaidosa Rainha Má (Julia Roberts), que esbanja luxo enquanto o povo sofre com a miséria.
Quando completa 18 anos, Branca de Neve (Lily Collins) descobre a verdade e decide desafiar a madrasta. Ao lado de sete anões trapalhões e de um príncipe pouco convencional (Armie Hammer), ela embarca em uma jornada de autodescoberta e coragem.
VISUAL DE IMPACTO, MAS CRÍTICA DIVIDIDA
Dirigido por Tarsem Singh, o longa chamou atenção pelo visual grandioso – marca registrada do cineasta – e pelos figurinos exuberantes assinados por Eiko Ishioka, que chegou a ser indicada ao Oscar por seu trabalho. Ainda assim, Espelho, Espelho Meu dividiu opiniões: no Metascore, o filme soma apenas 46 de 100 pontos, enquanto o público do IMDb lhe atribui nota 5,6 de 100, evidenciando a recepção morna.

ENTRE O BRILHO E O EXAGERO
Apesar de visualmente impressionante, o filme foi criticado por apostar mais no estilo do que na substância. Julia Roberts brilha com uma vilã espirituosa e carismática, enquanto Lily Collins entrega uma Branca de Neve doce, mas decidida. Já o humor, com toques de sátira e paródia, nem sempre agradou – especialmente aos fãs de versões mais tradicionais do conto.
DESEMPENHO MODESTO
Com orçamento estimado em US$ 85 milhões, Espelho, Espelho Meu arrecadou cerca de US$ 183 milhões mundialmente. O resultado foi suficiente apenas para cobrir os custos de produção e divulgação, o que significa que o filme empatou nas bilheterias, sem alcançar o status de sucesso comercial.
CONTO DE FADAS COM BRILHO PRÓPRIO
Mesmo sem o impacto esperado, Espelho, Espelho Meu permanece como uma curiosa tentativa de revisitar um clássico sob uma ótica contemporânea e feminina. Visual marcante, humor irônico e uma Rainha Má inesquecível garantem ao longa um lugar especial entre as versões mais ousadas da Branca de Neve já levadas ao cinema.
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