Quem conferir a Sessão da Tarde nesta quarta-feira, 08, vai se deparar com O Maior Amor do Mundo (2016), comédia romântica estrelada por nomes como Julia Roberts, Jennifer Aniston e Kate Hudson. À primeira vista, parece apenas mais uma história leve sobre relações familiares e afetivas, perfeita para as tardes da TV aberta. Mas o que muitos talvez não saibam é que, por trás desse título aparentemente despretensioso, está um capítulo importante da história de um cineasta que ajudou a moldar o gênero ao longo das décadas. Siga o fio e saiba mais!
Em clima de Dia das Mães, na Sessão da Tarde, seguimos diferentes histórias entrelaçadas de personagens lidando com maternidade, família e reconciliações. Sandy (Jennifer) é uma mãe divorciada tentando se adaptar à nova madrasta de seus filhos, Jesse (Kate) esconde de seus pais conservadores o casamento com um indiano, Bradley (Jason Sudeikis) enfrenta o primeiro Dia das Mães sem a esposa, e Miranda (Julia) é uma bem-sucedida apresentadora de TV que guarda um segredo do passado. Suas trajetórias se cruzam de forma leve e emocional.
O Maior Amor do Mundo marcou o fim da carreira de Garry Marshall, um dos nomes mais reconhecíveis das comédias românticas de Hollywood. O diretor faleceu poucos meses após a estreia do longa, em julho daquele ano, aos 81 anos, vítima de complicações de uma pneumonia. Embora o filme não tenha sido recebido com entusiasmo pela crítica, ele carrega um valor simbólico: é a despedida de um cineasta que, por décadas, foi sinônimo de entretenimento leve e emocional.
Marshall iniciou sua trajetória na televisão nos anos 1960, criando séries como Happy Day e Laverne & Shirley, antes de migrar para o cinema. Seu grande sucesso veio com Uma Linda Mulher (1990), com Julia Roberts e Richard Gere, que se tornou um clássico instantâneo do gênero. A parceria com Roberts se repetiria em outros projetos, incluindo Noiva em Fuga (1999) e, por fim, O Maior Amor do Mundo, onde a atriz faz uma participação afetiva, quase como um tributo ao diretor que ajudou a projetá-la.
Em seus últimos anos, Marshall apostou em comédias ambientadas em datas comemorativas, como Idas e Vindas do Amor (2010) e Noite de Ano Novo (2011), fórmula que repetiu aqui com o Dia das Mães como pano de fundo. Ainda que esses filmes tenham dividido opiniões, ajudaram a consolidar um estilo muito próprio, com elencos estrelados, múltiplas tramas que se entrelaçam e um tom sempre otimista sobre as relações humanas.
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