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Vamos combinar que Gigantes de Aço (2011) não foi aquele sucesso que se esperava. Na ocasião, era protagonizado por um dos mais célebres astros de Hollywood, Hugh Jackman – ainda o Wolverine dos X-Men –, e tinha uma premissa interessante: o protagonista Charlie Kenton foi um lutador de boxe que teve a sua carreira destruída quando robôs de aço com mais de 900 quilos e uma altura superior a dois metros começaram a entrar nos ringues para competir. Desde então passou a viver como promotor e juntando sucatas de luta em luta. Quando chega ao limite do poço, Charlie relutantemente se une ao seu filho afastado, Max, para construir e treinar um competidor ao nível dos novos adversários. Nas bilheterias, teve um resultado bom – custou R$ 110 milhões e arrecadou quase US$ 300 milhões. E há alguns anos vem sendo ventilada a possibilidade de sequências ou spin-offs.

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De acordo com vários veículos de imprensa dos Estados Unidos, o Disney+ deu o sinal verde para a produção de uma série derivada de Gigantes de Aço. Mas, calma aí se você tiver ficado feliz com a notícia, pois como os trabalhos estão para começar, talvez demore um pouco para vermos o programa chegar ao streaming. A Disney está no momento procurando alguém para assumir o posto de roteirista principal, inclusive para conseguir vislumbrar melhor a série. Agora, fica a pergunta: será que teremos, ao menos, uma participação especial de Hugh Jackman? Poderia, né?

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Jornalista, professor e crítico de cinema membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema,). Ministrou cursos na Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, na Academia Internacional de Cinema/RJ e em diversas unidades Sesc/RJ. Participou como autor dos livros "100 Melhores Filmes Brasileiros" (2016), "Documentários Brasileiros – 100 filmes Essenciais" (2017), "Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais" (2018) e “Cinema Fantástico Brasileiro: 100 Filmes Essenciais” (2024). Editor do Papo de Cinema.
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