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Encerrado neste sábado, 20, o 58º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro consagrou o longa Futuro Futuro, de Davi Pretto, como o grande vencedor da noite no Cine Brasília. O título levou o troféu Candango de Melhor Longa-Metragem pelo Júri Oficial, além de render ao cineasta os prêmios de Melhor Roteiro, Montagem e ainda uma Menção Honrosa para Zé Maria Pescador, um dos intérpretes da obra.

Em seu discurso, Pretto não escondeu a surpresa com o resultado. “Não estávamos esperando. Eu acompanhei todos os filmes desde o início e foi uma mostra muito forte, muito diversa. Fiquei tocado com tanta riqueza de olhares e de cinemas diferentes”, declarou. Ele completou dizendo esperar que a conquista ajude a impulsionar o longa: “Futuro Futuro é um filme pequeno, arriscado, e esse reconhecimento pode abrir caminho para que chegue às salas e percorra outros festivais”.

Festival de Brasília 2025. Foto: Minervino Junior CB/DA Press
Festival de Brasília 2025. Foto: Minervino Junior CB/DA Press

Outro destaque do Festival de Brasília foi José Eduardo Belmonte, que garantiu o troféu de Melhor Longa-Metragem pelo Júri Popular com Assalto à Brasileira. A produção também rendeu o prêmio de Melhor Ator para Murilo Benício e de Ator Coadjuvante para Christian Malheiros. A seguir, fique com os premiados: 

FESTIVAL DE BRASÍLIA 2025 :: VENCEDORES

MOSTRA COMPETITIVA NACIONAL

CURTAS

  • MELHOR MONTAGEM: Laudelina e a felicidade guerreira, de Milena Manfredini
  • MELHOR EDIÇÃO DE SOM: Replika
  • MELHOR TRILHA SONORA: Ajude os menor
  • MELHOR DIREÇÃO DE ARTE: Safo
  • MELHOR FOTOGRAFIA: A pele do ouro
  • MELHOR ATOR: Os 4 “Menor”, por Ajude os menor
  • MELHOR ATRIZ: Laís Machado, por Couraça
  • MELHOR ROTEIRO: A pele do ouro
  • MELHOR DIREÇÃO: Piratá Waurá e Heloísa Passos, por Replika
  • MELHOR CURTA (JÚRI OFICIAL): Laudelina e a felicidade guerreira, de Milena Manfredini
  • MELHOR CURTA (JÚRI POPULAR): Couraça, de Susan Kalil

LONGAS

MOSTRA BRASÍLIA

  • PRÊMIO SESC-DF DE CINEMA: Maré viva, maré morta, de Cláudia Daibert; Rainha, de Raul de Lima; Dois turnos, de Pedro Leitão; e O cheiro do seu cabelo, de Clara Maria Matos
  • MELHOR MONTAGEM: Rainha
  • MELHOR EDIÇÃO DE SOM: Maré viva, maré morta
  • MELHOR TRILHA SONORA: Rainha
  • MELHOR DIREÇÃO DE ARTE: A última noite da rádio
  • MELHOR FOTOGRAFIA: Dois turnos
  • MELHOR ATOR: Leonardo Vieira Teles, por A última noite da rádio
  • MELHOR ATRIZ: Tuanny de Araújo, por Terra e notas sobre a identidade
  • MELHOR ROTEIRO: O cheiro do seu cabelo
  • MELHOR DIREÇÃO: Edileuza Penha e Edymara Diniz, por Vozes e vãos
  • MELHOR CURTA (JÚRI OFICIAL): Rainha, de Raul de Lima
  • MELHOR CURTA (JÚRI POPULAR): Três, de Lila Foster
  • MELHOR LONGA (JÚRI OFICIAL): Maré viva, maré morta, de Cláudia Daibert
  • MELHOR LONGA (JÚRI POPULAR): Maré viva, maré morta, de Cláudia Daibert

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