As atrizes Felicity Huffman e Lori Loughlin foram formalmente acusadas de participar de um gigantesco esquema de compra de vagas em instituições universitárias norte-americanas. Os procuradores federais de Boston apontaram nesta terça-feira, 12, William Singer como operador do sistema fraudulento que atendia, especialmente, atrizes e diretores executivos de empresas, que teriam pago quantias vultuosas – variando de US$ 200 mil a US$ 6,5 milhões – para que seus filhos tivessem ingresso garantido em universidades de prestígio. Os pagamentos eram maquiados como doações a uma falsa instituição de caridade a cargo de Singer, que, de acordo com os autos, se declararia culpado das acusações de extorsão, lavagem de dinheiro e obstrução da justiça.

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“Estes pais são um catálogo de riqueza e privilégio. Para cada estudante aceito por meio de fraude, um estudante honesto e genuinamente talentoso foi rejeitado”, disse Andrew Lelling, procurador federal de Boston, em coletiva de imprensa. O marido de Lori Loughlin, o estilista Mossimo Giannulli, e Felicity Huffman foram detidos na manhã desta terça-feira para esclarecimentos numa audiência do tribunal federal de Los Angeles. Loughlin não estava em casa, mas as autoridades providenciam sua rendição. Huffman, vencedora do Oscar de Melhor Atriz por Transamérica (2005), compareceu diante da corte à tarde e enfrentou a acusação de pagar propina para a filha ter aumentada a pontuação no sistema de admissão universitário. William H. Macy, marido da atriz, e que não foi citado nos autos, estava presente.

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