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Dwayne ‘The Rock’ Johnson revela que foi considerado para viver Willy Wonka

Publicado por
Marcelo Müller

Fuxicar nos bastidores de Hollywood nos leva, muitas vezes, a nos deparar com possibilidades bizarras. Segura esta. Interagindo com seus fãs no Instagram, o astro Dwayne Johnson revelou que foi considerado para viver Willy Wonka no remake comandado por Tim Burton. Ao mencionar como seus filhos são absolutamente fãs do filme original – lançado em 1971, no qual o dono da fantástica fábrica de chocolate é interpretado por Gene Wilder –, ele revelou o que poucos sabiam: “História interessante. No início dos anos 2000, o icônico diretor Tim Burton havia me considerado para interpretar Willy Wonka [em] seu remake. Lembro-me de pensar ‘Puta merda, estou dentro’. Mas isso foi há muitos anos atrás, quando eu estava começando em Hollywood, sem nenhuma base global de bilheteria ou qualquer experiência de atuação real para conseguir chegar lá. O papel, é claro, foi para Johnny Depp, que naquela época era a maior estrela do mundo. O resto era história. E na estrada eu fui”.

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Vale destacar que no começo dos anos 2000, quando A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005) começou a ser planejado, Dwayne Johnson tinha ainda pouca tarimba cinematográfica e estava muito longe de se tornar um dos mais conhecidos nomes de Hollywood. Seria, portanto, uma aposta inusitada e arriscadíssima de Tim Burton que certamente deve ter ouvido de seus financiadores que era necessário alguém mais conhecido para encabeçar o elenco. Curiosamente, atualmente Dwayne Johnson goza de muito mais prestígio industrial do que Johnny Depp, ator mais mencionado nos dias de hoje por conta de suas controvérsias e embates judiciais, bem menos por sua atuação no cinema. Poderia ser bom ter The Rock como Willy Wonka? Lembrando que Burton já escalou Nicolas Cage para ser o Superman num projeto que naufragou, ou seja, ele é, no mínimo, ousado (alguns dirão “sem noção”).

Fonte: Internet
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Jornalista, professor e crítico de cinema membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema,). Ministrou cursos na Escola de Cinema Darcy Ribeiro/RJ, na Academia Internacional de Cinema/RJ e em diversas unidades Sesc/RJ. Participou como autor dos livros "100 Melhores Filmes Brasileiros" (2016), "Documentários Brasileiros – 100 filmes Essenciais" (2017), "Animação Brasileira – 100 Filmes Essenciais" (2018) e “Cinema Fantástico Brasileiro: 100 Filmes Essenciais” (2024). Editor do Papo de Cinema.

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