Ricardo Bardal, por Malasartes e o Duelo com a Morte

 

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Esta foi uma das grandes barbadas nessa premiação – quem chegou a duvidar que Malasartes e o Duelo com a Morte não levaria o Guarani de Melhores Efeitos Especiais? Com uma trama calcada em um visual fantástico, o filme é, de fato, um daqueles de ‘encher os olhos’. Resultado, também, do excelente trabalho de Ricardo Bardal, aqui em sua primeira indicação e vitória, e também sua estreia no cinema – antes disso, ele havia colaborado apenas com a animação 3D do thriller Slipstream (2005), estrelado por Sean Astin. O impacto dos efeitos especiais de Malasartes foi tão grande que não teve nem chance para os concorrentes – o segundo colocado foi Bingo: O Rei das Manhãs, que fez quase a metade dos votos do campeão.