Crítica
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Sinopse
Expatriado norte-americano, Tom decide participar de uma tentativa de assassinato para levantar algum dinheiro. Tudo o que precisa fazer é encontrar o executor do serviço. E ele acaba topando com Jonathan, paciente terminal desesperado para deixar algum conforto financeiro para sua família.
Detalhes
Direção
Roteiro
Autoria
| Patricia Highsmith |
Elenco
Dennis Hopper |
Bruno Ganz |
| Lisa Kreuzer |
| Gérard Blain |
| Nicholas Ray |
| Samuel Fuller |
| Peter Lilienthal |
| Daniel Schmid |
| Sandy Whitelaw |
| Jean Eustache |
| Lou Castel |
| Andreas Dedecke |
| David Blue |
| Stefan Lennert |
| Rudolf Schündler |
Produção
| Renée Gundelach |
| Margaret Ménégoz |
| Joachim von Mengershausen |
Wim Wenders |
Realização
| Bavaria Film |
| Filmverlag der Autoren |
| Les Films du Losange |
Trilha Sonora
| Jürgen Knieper |
Fotografia
| Robby Müller |
Montagem
| Peter Przygodda |

Wim Wenders
Dennis Hopper
Bruno Ganz
boa noite (escrevo de um ipad e n~ao domino o teclado, especialmente os acentos!) acabei de assistir ao amigo americano e, como vem acontecendo, gostei demais de mais um filme do wim wenders e a cr’itica do bruno melhorou ainda mais o filme gostaria de contar pra voc^es a ideia mais forte que ficou pra mim sobre esse filme: o personagem do bruno ganz simbolizaria o indiv’iduo entediado com sua vidinha ordin’aria buscando aventuras e que, depois de viver perigosamente tudo o que quer ‘e voltar para o aconchego do lar e seus afetos. o ripley seria um alter ego desse indiv’iduo insatisfeito. a separação consciente do personagem de ganz do personagem de ripley e a morte do personagem do ganz simbolizaria a morte daquele desejo de aventuras e o retorno `a vida comum (a nossa vida, do espectador que nos filmes vive outras vidas e depois retorna a sua pele). um abraço