Crítica
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Sinopse
Vivendo numa coletividade norteada pela burocracia, um homem de meia idade encontra na realidade a mulher que frequentemente habita seus sonhos. Obcecado por reencontra-la, passa a trabalhar para o Ministério da Informação. Em meio a essa investigação pessoal, descortina os vícios e os procedimentos nefastos de sua sociedade.
Detalhes
Direção
Roteiro
Terry Gilliam |
| Tom Stoppard |
| Charles McKeown |
Elenco
Jonathan Pryce |
Robert De Niro |
| Katherine Holmond |
Ian Holm |
Bob Hoskins |
| Michael Palin |
| Ian Richardson |
| Peter Vaughan |
| Kim Greist |
Jim Broadbent |
| Barbara Hicks |
| Charles McKeown |
| Derrick O’Connor |
| Kathryn Pogson |
| Bryan Pringle |
Produção
| Arnon Milchan |
| Patrick Cassavetti |
Estúdio
| Embassy International Pictures |
Fotografia
| Roger Pratt |
Montagem
| Julian Doyle |
Trilha Sonora
| Michael Kamen |

Terry Gilliam
Jonathan Pryce
Robert De Niro
Ian Holm
Bob Hoskins
Jim Broadbent
A critica não toca em um aspecto a meu ver fundamental, que é a estrutura psicologica do protagonista em transformação: De um quadro obsessivo - não só pelo ambiente de trabalho extremamente burocrático quanto pela falta de desejo de qualquer mudança quando ele recusa repetidamente as ofertas de promoção - o sonho com a amada o coloca em movimento para enfrentar a máquina burocrática da estrutura social quando começa uma mistura entre delírio persecutório e realidade igualmente opressora. O semblante da mãe se metamorfoseando no da amada indica a tentativa de um Édipo que não se conclui.
Complexo e fantasioso. Filme doido.
Filme muito esquisito e estranho. Nso vi nada de interessante nele. E não entendi o por que do nome Brazil