 
            Crítica
                                                                                                                    
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                Sinopse
Insatisfeita com a vida submarina, Ariel deseja caminhar entre os humanos para conhecê-los melhor. A filha do grande imperador dos sete mares se apaixona por um príncipe e faz um pacto com uma bruxa para ganhar pernas.
Detalhes
Direção
| Ron Clements | 
| John Musker | 
Roteiro
| Ron Clements | 
| John Musker | 
Autoria
| Hans Christian Andersen | 
Voz Original
| Rene Auberjonois | 
| Christopher Daniel Barnes | 
| Jodi Benson | 
| Pat Carroll | 
| Paddi Edwards | 
| Buddy Hackett | 
| Jason Marin | 
| Kenneth Mars | 
| Edie McClurg | 
| Will Ryan | 
| Ben Wright | 
| Samuel E. Wright | 
Produção
| Howard Ashman | 
| Maureen Donley | 
| John Musker | 
Estúdio
| Walt Disney Pictures | 
| Silver Screen Partners IV | 
Trilha Sonora
| Alan Menken | 
Montagem
| Mark A. Hester | 
 
 
 
				
Seu texto é muito bom, cara. Bem amarrado e envolvente, tem também o mérito de trazer a tona eventos ligados à produção do filme. De fazer a importância histórica de um longa aparentemente simples emergir à superfície diante dos olhos dos leitores. Estes, deslumbrados, tendem a fascinar-se diante de um novo mundo, de um ampliar de horizontes, o que é apropriado considerando-se o longa em crítica. Mas quanto ao filme em si, por mais que não seja perfeito, acho que merecia uma nota um pouco maior. Discordo um pouco de suas críticas à protagonista por exemplo. Acho que Ariel tem um quê de independência que soa natural e tipicamente moderno, o que poucas heroínas Disney conseguiram alcançar, mesmo depois de "sereia". O pacto com Úrsula, desvantajoso como é, não parece expressão de ingenuidade ou passividade. Ocorre após um violento conflito com o pai, como resultado de um impulso típico da juventude. A narrativa do longa é clara em sua mensagem: a jovem sereia agiu mal. Além do que, ela age em busca de um mundo que a fascinava desde bem antes de conhecer o príncipe, durante uma espécie de protesto à quase ditadura do pai. Considerações pessoais, que em nada diminuem os méritos de seu texto. Concordo com quase tudo que você escreveu. Daria quatro estrelas ao filme.