Por ser um formato de pouca penetração no circuito comercial, entre outros motivos, talvez, menos determinantes, o curta-metragem geralmente não ganha a atenção merecida, inclusive da imprensa que cobre eventos cinematográficos. Aqui no Papo de Cinema a coisa é diferente. Permanecemos atentos à produção dos filmes curtos, nem por isso menos importantes. No Festival de Brasília deste ano serão exibidos 12 desses exemplares em competição, com abordagens e linguagens distintas mas que, ao serem colocados lado a lado, dão uma ideia bastante sólida das tendências da cena curta-metragista brasileira. A comissão de seleção de curtas do 50º Festival de Brasília foi composta de Eduardo Valente, diretor artístico do evento; da professora e pesquisadora Amaranta Cesar; do professor, curador e programador de festivais Daniel Queiroz; da produtora cultural e programadora de festivais Marisa Merlo de Paula e da produtora e programadora Thay Limeira. Além do Cine Brasília, os curtas competitivos ganham exibição em Taguatinga, Sobradinho, Gama e Riacho Fundo I e reprisados no Museu Nacional da República, o que permite uma descentralização fundamental. Neste especial, diariamente, novas páginas com breves análises acerca dos curta-metragens na briga pelo Candango. Acompanhe conosco.

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