Na noite desta segunda-feira, 26, a TV Globo exibe Elvis na Tela Quente, a partir das 22:25. Dirigido por Baz Luhrmann e estrelado por Austin Butler e Tom Hanks, o longa acompanha a ascensão meteórica do Rei do Rock e sua conturbada relação com o empresário Tom Parker. Aliás, a produção, elogiada por sua energia e estética marcante, precisou do aval da família Presley? Siga o fio e saiba mais!
TELA QUENTE: ELVIS
Na Tela Quente, seguiremos a trajetória de Elvis Presley, desde a infância humilde até se tornar um dos maiores ícones da música mundial. Narrado a partir da perspectiva de seu enigmático empresário, o coronel Tom Parker, o enredo mergulha na relação intensa e muitas vezes conflituosa entre os dois, explorando os bastidores da fama, os impactos da cultura estadunidense dos anos 1950 a 1970 e os dilemas pessoais que moldaram o astro.
APROVAÇÃO DA FAMÍLIA PRESLEY
A relação entre a produção do filme e a família Presley foi positiva, especialmente no que diz respeito à atuação de Austin Butler no papel-título. Priscilla Presley, ex-esposa de Elvis, acompanhou de perto parte do processo criativo e elogiou publicamente o resultado. Em entrevista ao The Hollywood Reporter, em 2022, ela afirmou que a interpretação de Butler era “espetacular” e que o filme retratava “com sensibilidade o impacto do empresário Tom Parker na vida e carreira de Elvis”.

Já Lisa Marie Presley, filha do astro, reforçou que o filme foi um tributo digno e que Austin Butler merecia reconhecimento pela entrega ao papel, que mais tarde lhe renderia uma indicação ao Oscar de Melhor Ator – que perdeu para Brendan Fraser, por A Baleia.
No entanto, em entrevistas de divulgação, Baz Luhrmann mencionou que enfrentou pressões durante a produção, incluindo as expectativas da família Presley. Ele destacou que, além das pressões típicas de estúdios e financiadores, havia a responsabilidade de retratar fielmente a figura de Elvis, considerando a fé depositada por Priscilla e Lisa Marie no projeto.

Em contraste, a produção do filme Priscilla (2023), dirigido por Sofia Coppola, não contou com o apoio da EP Enterprises, que detém os direitos sobre o legado do cantor. A empresa negou o uso das músicas de Elvis no filme, demonstrando sua postura protetiva em relação à marca e ao controle sobre projetos relacionados. Em e-mails enviados à diretora antes de sua morte, Lisa Marie expressou preocupação com a forma como seu pai era retratado no roteiro, descrevendo-o como “um predador e manipulador” e considerando o script “chocantemente vingativo e desprezível”.
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