A Sessão da Tarde desta terça-feira, 20 de maio, exibe o longa Assassin’s Creed (2016), adaptação cinematográfica da famosa franquia de videogames da Ubisoft. Estrelado por Michael Fassbender, o filme mistura ação, ficção científica e aventura em meio a memórias genéticas e sociedades secretas. Lançado com grandes expectativas, o título tinha tudo para inaugurar uma nova era de adaptações de games no cinema – mas nem tudo saiu como planejado. Siga o fio e relembre!
SESSÃO DA TARDE: ASSASSIN’S CREED
Na Sessão da Tarde, após escapar da pena de morte, Callum Lynch (Michael Fassbender) é capturado por uma misteriosa corporação, a Abstergo. Lá, ele é forçado a reviver, por meio de uma tecnologia chamada Animus, as memórias de seu ancestral Aguilar, um assassino que viveu na Espanha do século XV. Ao mergulhar nesse passado, Callum descobre segredos antigos, ligações com a Ordem dos Assassinos e uma luta milenar contra os Templários – conflito que continua até os dias atuais.
ASSASSIN’S CREED NÃO AGRADOU OS GAMERS
Assassin’s Creed chegou aos cinemas em 2016 cercado de expectativa. Baseado na popular franquia de videogames da Ubisoft, que, desde 2007, conquistou milhões de fãs ao redor do mundo com tramas históricas intricadas, jogabilidade envolvente e um universo expandido de teorias e conflitos filosóficos, o longa prometia ser um marco nas adaptações de games para as telonas. Com Michael Fassbender como protagonista e produtor, e com o aval da própria desenvolvedora, que criou uma divisão de cinema para manter o controle criativo, havia a intenção clara de inaugurar uma franquia cinematográfica de sucesso.

Mas o impacto ficou aquém do esperado. Lançado com orçamento estimado em US$ 125 milhões e reforçado por uma campanha de marketing milionária, o filme arrecadou cerca de US$ 240 milhões mundialmente – valor que, na prática, apenas cobriu os custos totais da produção e da divulgação. A crítica especializada reagiu de forma majoritariamente negativa, apontando problemas no ritmo, na narrativa confusa e no excesso de exposição. Já o público, especialmente fora da base de fãs dos jogos, não demonstrou o entusiasmo necessário para transformar o projeto em uma franquia duradoura. Os planos de sequência, inicialmente cogitados, acabaram sendo engavetados.

Entre os gamers, a decepção foi ainda mais evidente. Muitos consideraram o filme descolado demais do que tornava os jogos fascinantes. A decisão de criar um protagonista inédito e uma nova ambientação – na Inquisição Espanhola, em vez de usar personagens icônicos como Ezio Auditore ou Altair – foi vista como um desperdício de potencial. Além disso, mudanças visuais em elementos centrais, como a versão exageradamente física do Animus, geraram estranhamento. Em vez de uma celebração do universo dos games, o filme soou, para boa parte da comunidade, como uma interpretação fria e distante da essência da franquia.
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