3 out

Cinema do Nordeste é destaque entre os vencedores do 17º FestCurtasBH

-comoeraTrês filmes nordestinos estão entre os destaques do 17º FestCurtasBH – Festival Internacional de Curtas-metragens de Belo Horizonte, que teve cerimônia de encerramento no último sábado (26 de setembro), no Cine Humberto Mauro. Levando os prêmios da Competitiva Brasil e também do Júri Popular, foram premiados Intervenção (2015), de Pedro Maia de Brito, e Como era gostoso o meu Cafuçu (2015), de Rodrigo Almeida, ambos diretores de Pernambuco. Além desses, A Festa e os Cães (2015), de Leonardo Mouramateus, do Ceará, ganhou menção honrosa na Competitiva Brasil. Na Competitiva Minas, a obra vencedora foi Subsolos (2015) de Simone Cortezão. O festival premiou também Wayward Fronds (2014), de Fern Silva, como melhor curta metragem internacional. Já Automatic Fitness (2015), de Alejandra Tomei e Alberto Couceiro, foi escolhido pelo Júri Popular como melhor filme internacional. Com dez dias de programação, o festival reuniu um público de aproximadamente 3.600 pessoas no Cine Humberto Mauro e na Sala Juvenal Dias.

No total, 43 filmes concorreram às três categorias, que são avaliadas por júris independentes durante o festival. Todos os vencedores são premiados com o Troféu Capivara. Nas categorias Internacional, Brasileira e Minas há premiação também em dinheiro, sendo que, nas categorias Minas e no Júri Popular há ainda premiações técnicas, com subsídios para copiagem e coloração dos filmes.

Para o gerente do Cine Humberto Mauro, Philipe Ratton, o festival conseguiu trazer mostras competitivas fortes e conteúdo de qualidade para o público. “Tivemos um retorno muito positivo do curso sobre cinema 3D, ministrado por Björn Spiedel, e também dos seminários com o Teddy Willians e sobre a Paraísos Artificiais. Ainda sobre a Paraísos, produtora de cinema paulista da década de 90, foi uma oportunidade única de resgatar o cinema brasileiro e permitir a aproximação com essas obras. Algumas estavam perdidas até mesmo para os diretores, foi um trabalho de arqueologia do cinema”, conclui.

(Fonte: Assessoria de Imprensa Fundação Clóvis Salgado)

backup

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *