Crítica
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7.6
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Sinopse
No meio do caos de um misterioso apocalipse, Will tenta atravessar os Estados Unidos. Seu objetivo é reencontrar sua namorada Samantha, que está grávida, junto de seu futuro sogro.
Detalhes
Direção
| David M. Rosenthal |
Roteiro
| Brooks McLaren |
Elenco
Theo James |
Forest Whitaker |
| Kat Graham |
| Nancy Sorel |
| Nicole Ari Parker |
| Anett Rumanoczky |
| Cheryl Gensiorek |
| Ron Verwymeren |
| RJ Fetherstonhaugh |
| Aaron Hughes |
| Lanie McAuley |
| Josh Cruddas |
| Aidan Ritchie |
| Rick Skene |
| Grace Dove |
| Eric Keenleyside |
| Haig Sutherland |
| Mark O'Brien |
| Jeff Wahl |
Produção
| Tai Duncan |
| Kelly McCormick |
| Patrick Newall |
Estúdio
| Netflix |
| Paul Schiff Productions |
| Sierra / Affinity |
Fotografia
| Peter Flinckenberg |
Trilha Sonora
| Atli Örvarsson |
Montagem
| Jason Ballantine |
Figurino
| Mary E. McLeod |

Theo James
Forest Whitaker
Aceitando a pouca estruturação da história, o filme pode ser visto como uma metáfora existencial, a vida de um homem que procura sua princesa e deve enfrentar vários dragões. Não é o que um americano gostaria de ver, mas é sintoma depressivo de uma época que não acredita mais nem no ser humano nem na realidade física, só pensa em medos paranoicos, matar para não morrer. O título original afirma: "como a coisa termina". A vida termina, diz o ateu, e não se sabe como nem quando. Como o diretor é judeu, também pode ser interpretado como uma mensagem pós bíblica ou mesmo vetero-testamentaria. Deus nos mete medo e não nos resgata. Angústia e ateísmo.