O Moinho e a Cruz
Crítica
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Sinopse
Recriação arrebatadora da pintura épica de Pieter Brugel A Procissão para o Calvário, de 1654. No filme, Rutger Hauer representa Bruegel, Michael York vive um colecionador de arte amigo do pintor e Charlotte Rampling é a inspiração para sua Virgem Maria. Assim o diretor conta a história da pintura por meio de uma análise minuciosa de rituais seculares da vida cotidiana flamenga no século 16, em toda a sua ocre imundície, com cenas que revelam as escolhas artísticas de Bruegel e o contexto político do momento. A pintura, literalmente, ganha vida neste filme em que as cenas invadem o espectador como um sonho adentra um corpo adormecido.
Curiosidades
- Vencedor do I Festival Internacional Lume de Cinema (Brasil);
- Premiado como Melhor Figurino e Melhor Desenho de Produção no Polish Film Awards;
- Premiado com o Leão de Ouro de Melhor Figurino, Desenho de Produção e Som, além do Prêmio Especial do Júri, no Polish Film Festival;
- Menção Especial na premiação da Associação dos Críticos de Cinema de São Francisco (EUA);
- Filmado na Aústria, Polônia, Nova Zelândia e República Tcheca;
- A première mundial foi no Festival de Sundance (EUA);
- Selecionado para os festivais de Roterdã, Istambul, Moscou, Milão, Nova York, Rio de Janeiro, Tóquio, Toronto, Oslo e Hong Kong.
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