Crítica
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Sinopse
Um jovem professor de artes está terminando o serviço obrigatório num vilarejo remoto. Suas esperanças de ser transferido à capital começam a esvair quando ele é acusado por duas alunas de contato inadequado.
Detalhes
Direção
Roteiro
| Akin Aksu |
| Ebru Ceylan |
 Nuri Bilge Ceylan |
Elenco
| Deni̇z Celi̇loğlu |
| Merve Di̇zdar |
| Musab Eki̇ci̇ |
| Ece Bağci |
| Erdem Şenocak |
| Yüksel Aksu |
| Müni̇r Can Ci̇ndoruk |
Produção
| Maren Ade |
| Sébastien Beffa |
| Rémi Burah |
| Kristina Börjeson |
|
Nuri Bilge Ceylan |
| Jonas Dornbach |
| Carlos Gerstenhauer |
| Janine Jackowski |
| Alexandre Mallet-Guy |
| Anthony Muir |
| Olivier Père |
| Bettina Ricklefs |
| Mehmet Zahid Sobaci |
| Mediha Didem Türemen |
| Baris Yildirim |
| Nadir Öperli |
Realização
| NBC Film |
| Memento Films Production |
| Komplizen Film |
Trilha Sonora
| Philip Timofeyev |
Fotografia
| Cevahir Sahin |
| Kürsat Üresin |
Montagem
| Oguz Atabas |
|
Nuri Bilge Ceylan |
Na realidade, o filme é enfadonho, ao substituir as imagens pelas palavras - um nouvelle vague turco velho de meio século. Ceylan quer dizer demais ao misturar a hierarquia escolar, a sala de aula, o vilarejo do interior, as relações de amizade, a traição e o sexo, a sedução infantil e a possível pedofilia - tudo isso no mesmo baú. Parece modesto, mas é um filme excessivo. E, a meu ver, hipócrita, ao criar lindas imagens no verão ao por do sol (baita contraste com a escuridão e a neve de todo o filme até então) para aparecer no fim com mensagens sentimentais, que criem um verniz sedutor onde sobrou monotonia e repetição. Nota 4.