Crítica
7
Leitores
10 votos
8.4
Onde Assistir
Sinopse
A trama acompanha a história de Claire Simmons , que fica fascinada com o suicídio de Nina, uma integrante do seu grupo de apoio para pacientes com dor crônica e começa a investigar a sua vida. Aos poucos, ela desenvolve uma relação inesperada com o ex-marido de Nina, Roy.
Detalhes
Direção
| Daniel Barnz |
Roteiro
| Patrick Tobin |
Elenco
Jennifer Aniston |
Anna Kendrick |
Sam Worthington |
Chris Messina |
William H. Macy |
Felicity Huffman |
| Adriana Barraza |
| Mamie Gummer |
Britt Robertson |
| Lucy Punch |
| Ashley Crow |
| Manuel Garcia-Rulfo |
Produção
Jennifer Aniston |
| Ben Barnz |
| Stephanie Caleb |
| Mark Canton |
| Elizabeth Destro |
| Babak Eftekhari |
| Wayne Marc Godfrey |
| Kristin Hahn |
| Scott Karol |
| Shyam Madiraju |
| Courtney Solomon |
Estúdio
| Cinelou Films |
| Echo Films |
| We're Not Brothers Productions |
Montagem
| Kristina Boden |
| Michelle Harrison |
Fotografia
| Rachel Morrison |
Trilha Sonora
| Christophe Beck |

Jennifer Aniston
Anna Kendrick
Sam Worthington
Chris Messina
William H. Macy
Felicity Huffman
Britt Robertson
Grande sinopse. Assisti o filme no começo do inverno e ontem assisti novamente e consegui captar a riqueza dele. O melhor na personagem de Aniston é que ela não busca por compaixão e nem tem auto-piedade como geralmente acontece com os depressivos e como é o caso dos demais personagens envolvidos. Ela tenta conter sua dor para não contaminar os outros. Ela cria uma realidade paralela de negação onde pretende que o filho nunca existiu na vida dela e usa os remédios para se manter nesse universo. Até que conhece o marido de Clare e pouco a pouco começa a voltar pra realidade, não por meio dele, mas sozinha. Melhor dialogo é quando ele diz "I can't save you. I can berely save myself and my son" e ela responde "I don't need to be saved". Com certeza um dos melhores filmes do ano.