Crítica
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Sinopse
Zizo é um poeta inconformado e anarquista, que banca a publicação de seu tablóide. Em seu mundo próprio, onde o sexo é algo tão corriqueiro quanto fumar maconha, ele conhece Eneida. Zizo logo sente um forte desejo por Eneida, mas, apesar de seus constantes pedidos, ela se recusa a ter relações sexuais com ele. Isto transtorna a vida do poeta, que passa a sentir falta de algo que jamais teve.
Detalhes
Direção
Roteiro
Elenco
Irandhir Santos |
Nanda Costa |
Matheus Nachtergaele |
Maria Gladys |
Juliano Cazarré |
Mariana Nunes |
| Angela Leal |
| Conceição Camarotti |
| Victor Araújo |
| Hugo Gila |
| Tânia Granussi |
Produção
| Julia Moraes |
Claudio Assis |
Estúdio
| Belavista Cinema e Produção |
| Parabólica Brasil |
Fotografia
Montagem
| Karen Harley |
Trilha Sonora
| Jorge Du Peixe |

Cláudio Assis
Hilton Lacerda
Irandhir Santos
Nanda Costa
Matheus Nachtergaele
Maria Gladys
Juliano Cazarré
Mariana Nunes
Walter Carvalho
Renata Pinheiro
Assitir ao filme ontem,achei muito bom.Lembro que no início , assistir ao poeta declamando poesias me deixava incomodada, mas depois foi como se aquela poesia fosse sendo incorporada ao filme como um tempero essencial ao mesmo. Recomendo!
Febre do rato é o retrato da esquerda mais chula do país. Entre muito álcool, pessoas dependentes e sem objetivos claros, o pseudo intelectual e pseudo poeta faz sucesso em seu meio através de discursos superficiais e poemas. O discurso previsível contra o estado autoritário e não assistencial, como sempre, é o centro de sua atenção, sendo que o maior esforço que o poeta de 40 anos que ainda vive com a mãe faz durante o filme é encher o próximo copo. Tudo regado a muita nudez, orgias e drogas, é claro.