 
            Crítica
                                                                                                                    
                            4
                        
                    Leitores
                                                                                                                                
                                                        5 votos
                            7.6
                                            
                Sinopse
Um jovem executivo é incumbido de resgatar o CEO da empresa de um centro de bem-estar nos Alpes Suíços. Prontamente ele desconfia dos tratamentos supostamente milagrosos do lugar, contatando segredos horripilantes.
Detalhes
Direção
| Gore Verbinski | 
Roteiro
| Justin Haythe | 
Elenco
|  Dane DeHaan | 
|  Jason Isaacs | 
|  Mia Goth | 
| Celia Imrie | 
| Adrian Schiller | 
| Carl Lumbly | 
| Susanne Wuest | 
| Harry Groener | 
| Lisa Banes | 
| Natalia Bobrich | 
| Magnus Krepper | 
| Ivo Nandi | 
| Eric Todd | 
| Johannes Krisch | 
Produção
| David Crockett | 
| Arnon Milchan | 
| Gore Verbinski | 
| Morgan Des Groseillers | 
| Christoph Fisser | 
| Justin Haythe | 
| Henning Molfenter | 
| Arno Neubauer | 
| Sabine Schenk | 
| Charlie Woebcken | 
Estúdio
| Regency Enterprises | 
| New Regency Productions | 
| Blind Wink Productions | 
Fotografia
| Bojan Bazelli | 
Montagem
| Pete Beaudreau | 
| Lance Pereira | 
Trilha Sonora
| Benjamin Wallfisch | 
 
 
 
				
Um dos piores filmes do milênio. Soa como uma mistura desastrada de filme de terror gore com fábula teen. A produção luxuosa, o visual plasticamente impecável, o uso e abuso da trilha sonora deliberadamente exagerada e as referências a Guillermo del Toro, Stanley Kubrick, Thomas Mann e H. P. Lovecraft somados a um enredo ridículo, um péssimo roteiro e atuações de uma dramaticidade forçada resultam num filme absurdamente risível. Em mais de duas horas de tortura à inteligência humana, Gore Verbinski prova que, de boas intenções e pretensão, o inferno está cheio. Que saudade do Gore Verbinski de O Chamado. The Ring tinha uma estética bem moderninha pro início dos anos 2000 - dava medo, tinha uma roteiro intrincado, mas redondo, influenciou bastante parte da produção cinematográfica da década e, de quebra, gerou um ícone do terror: Samara. Que saudade também do Verbinski da primeira trilogia Piratas do Caribe, cuja única pretensão era divertir e cumpria 100% da promessa com muito estilo, produção luxuosa, homenagens ao cinemão pipoca dos anos 1940 e 1950 e um elenco literalmente fantástico. Pena que a experiência nem sempre é sinônimo de aprendizado.