Crítica
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Sinopse
Um jovem executivo é incumbido de resgatar o CEO da empresa de um centro de bem-estar nos Alpes Suíços. Prontamente ele desconfia dos tratamentos supostamente milagrosos do lugar, contatando segredos horripilantes.
Detalhes
Direção
| Gore Verbinski |
Roteiro
| Justin Haythe |
Elenco
Dane DeHaan |
Jason Isaacs |
Mia Goth |
| Celia Imrie |
| Adrian Schiller |
| Carl Lumbly |
| Susanne Wuest |
| Harry Groener |
| Lisa Banes |
| Natalia Bobrich |
| Magnus Krepper |
| Ivo Nandi |
| Eric Todd |
| Johannes Krisch |
Produção
| David Crockett |
| Arnon Milchan |
| Gore Verbinski |
| Morgan Des Groseillers |
| Christoph Fisser |
| Justin Haythe |
| Henning Molfenter |
| Arno Neubauer |
| Sabine Schenk |
| Charlie Woebcken |
Estúdio
| Regency Enterprises |
| New Regency Productions |
| Blind Wink Productions |
Fotografia
| Bojan Bazelli |
Montagem
| Pete Beaudreau |
| Lance Pereira |
Trilha Sonora
| Benjamin Wallfisch |

Dane DeHaan
Jason Isaacs
Mia Goth
Um dos piores filmes do milênio. Soa como uma mistura desastrada de filme de terror gore com fábula teen. A produção luxuosa, o visual plasticamente impecável, o uso e abuso da trilha sonora deliberadamente exagerada e as referências a Guillermo del Toro, Stanley Kubrick, Thomas Mann e H. P. Lovecraft somados a um enredo ridículo, um péssimo roteiro e atuações de uma dramaticidade forçada resultam num filme absurdamente risível. Em mais de duas horas de tortura à inteligência humana, Gore Verbinski prova que, de boas intenções e pretensão, o inferno está cheio. Que saudade do Gore Verbinski de O Chamado. The Ring tinha uma estética bem moderninha pro início dos anos 2000 - dava medo, tinha uma roteiro intrincado, mas redondo, influenciou bastante parte da produção cinematográfica da década e, de quebra, gerou um ícone do terror: Samara. Que saudade também do Verbinski da primeira trilogia Piratas do Caribe, cuja única pretensão era divertir e cumpria 100% da promessa com muito estilo, produção luxuosa, homenagens ao cinemão pipoca dos anos 1940 e 1950 e um elenco literalmente fantástico. Pena que a experiência nem sempre é sinônimo de aprendizado.