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O Rei da Feira, nova comédia dirigida por Felipe Joffily e protagonizada por Leandro Hassum, chega aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, 04 de setembro. Com distribuição da Imagem Filmes, o projeto promete arrancar muitas risadas do público nessa história repleta de mistérios nas ruas do subúrbio carioca.

Ambientado em uma tradicional feira de rua, O Rei da Feira aposta em uma narrativa que mistura humor, suspense e elementos sobrenaturais. A trama gira em torno do assassinato de Bode (Pedro Wagner), um feirante que acaba de ganhar uma grande quantia de dinheiro no jogo do bicho. Após a morte, ele retorna como espírito, mas sofre de amnésia alcoólica e não consegue lembrar quem o matou.

O Rei da Feira
O Rei da Feira

A missão de desvendar o crime fica a cargo de Monarca (Leandro Hassum), seu amigo com dons mediúnicos que atua como segurança da feira. A dupla improvável – vivo e espírito – forma uma parceria nada convencional para descobrir o assassino, gerando situações cômicas e surpresas ao longo do caminho.

E o diretor da aposta, Felipe Joffily, e uma das estrelas do projeto, Pedro Wagner, conversaram com o Papo de Cinema, de maneira remota. A seguir, fique com um trecho desse bate-papo e, em seguida, a versão em vídeo!

O REI DA FEIRA :: ENTREVISTA

Ao ser questionado sobre a ousadia de explorar elementos de suspense e mistério dentro do cinema nacional, o diretor destacou a riqueza escondida no próprio cenário da feira: “esse talvez seja o valor dessa ideia, né? A gente agora está se deparando com a surpresa disso. A surpresa é pra gente também quando a gente é convidado. Filme, Rassum, feira. Aí você pensa colorido e tal. Mas à medida que você vai lendo, você vai interpretando umas camadas muito mais distantes de uma primeira percepção”.

Ele ressaltou que o filme vai além da superfície e se aprofunda em uma atmosfera pouco explorada: “entender que essa feira, na verdade, começa de madrugada e que o filme se passa nesse horário, às quatro da manhã. E ele se estende pra xepa, que talvez seja o momento mais importante dessa feira, seja o momento talvez mais triste, menos colorido de uma feira”.

Segundo Joffily, esse olhar permitiu trazer novas nuances para O Rei da Feira, sem deixar de lado o tom divertido que marca a produção: “eu olhei pra esses dois pontos também com a curiosidade que eu acho que o roteiro propunha nesse momento. Sempre tentando também não perder esse divertido que tá nesse filme talvez muito mais nos personagens, nos personagens nesses ambientes, do que propriamente nessa feira em que a gente tá mais acostumado como consumidor e menos acostumado como trabalhador”.

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é crítico de cinema, presidente da ACCIRS - Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (gestão 2016-2018), e membro fundador da ABRACCINE - Associação Brasileira de Críticos de Cinema. Já atuou na televisão, jornal, rádio, revista e internet. Participou como autor dos livros Contos da Oficina 34 (2005) e 100 Melhores Filmes Brasileiros (2016). Criador e editor-chefe do portal Papo de Cinema.
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