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Maior potência mundial na modalidade, a seleção brasileira de futebol de cegos é o foco de Futebol de Cegos: O Jogo Mais Difícil, documentário de André Bushatsky feito com apoio do Comitê Paralímpico Brasileiro. O longa acompanha os preparativos do time para os Jogos Paralímpicos de Paris 2024, revelando o cotidiano dos atletas dentro e fora de campo. 

Segundo revelado pelos responsáveis, em nota à imprensa, Futebol de Cegos: O Jogo Mais Difícil mergulha na rotina da invicta seleção penta campeã paralímpica, acompanhando por quase dois anos a trajetória de um grupo que “joga com o coração e confia plenamente uns nos outros”. 

Futebol de Cegos: O Jogo Mais Difícil
Futebol de Cegos: O Jogo Mais Difícil

Futebol de Cegos: O Jogo Mais Difícil tem 77 minutos de duração e classificação indicativa livre. A estreia acontece nesta segunda-feira, 24 de novembro no SporTV. Logo depois, o documentário ficará disponível no Globoplay.

E para aquecer os interessados, o Papo de Cinema conversou com o diretor da aposta – de maneira remota. A seguir, fique com um trecho, em texto, do bate-papo e, em seguida, com a íntegra em vídeo:

FUTEBOL DE CEGOS :: ENTREVISTA 

Perguntado sobre o momento em que finalmente sentiu que havia compreendido o coração da Seleção Brasileira de Futebol de Cegos – e, portanto, o coração do próprio filme – Bushatsky lembrou que essa percepção nasceu longe de casa.

Segundo o diretor, foi na primeira viagem com o time, durante o Mundial na Inglaterra, que tudo se encaixou: “eu não tinha muito contato ainda”, contou. Mesmo assim, decidiu entrevistar Cássio, um dos jogadores, por indicação do técnico Fábio. “Ele disse: ‘vai lá no dormitório, no hotel. Ele já sabe que você vai chegar’.

Bushatsky admitiu que estava apreensivo: “Fábio, eu não conheço ele ainda… vou chegar lá como?”. Mas o treinador insistiu que daria certo. E deu. “Quando cheguei, o Cássio me recepcionou como se a gente já fosse melhores amigos”. Ali, naquele encontro inesperadamente acolhedor, o diretor entendeu o que fazia aquele time ser único: a generosidade, a confiança imediata e a humanidade profunda que atravessa cada atleta – e, por consequência, o filme inteiro.

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Fanático por cinema e futebol, é formado em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Feevale. Atua como editor e crítico do Papo de Cinema. Já colaborou com rádios, TVs e revistas como colunista/comentarista de assuntos relacionados à sétima arte e integrou diversos júris em festivais de cinema. Também é membro da ACCIRS: Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul e idealizador do Podcast Papo de Cinema. CONTATO: [email protected]
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