O longa-metragem Baronesa (2017), de Juliana Antunes, foi o ganhador do Troféu Barroco, entregue pelo Júri da Crítica, na 20ª Mostra de Cinema de Tiradentes. A cerimônia de encerramento aconteceu na noite do último sábado, dia 28 de janeiro, no Cine Tenda. A produção mineira também levou o Prêmio Helena Ignez, dado a um destaque feminino e que foi dado a Fernanda de Sena, diretora de fotografia do filme. O trabalho marca a estreia de Juliana Antunes como diretora.

Nos dez anos de mostra Aurora (competitiva), este é o segundo vencedor assinado por uma mulher. Em 2014, Juliana esteve em Tiradentes como integrante do Júri Jovem que premiou A Vizinhança do Tigre (2014), de Affonso Uchôa. Na Mostra Foco, o Júri da Crítica escolheu o curta-metragem Vando Vulgo Vedita (2017), filme do Ceará dirigido por Andréia Pires e Leonardo Mouramateus. Ele também levou o Prêmio Aquisição Canal Brasil, no valor de R$ 15 mil. Na Mostra Olhos Livres, o Júri Jovem premiou a produção maranhense Lamparina da Aurora (2017), de Frederico Machado. Pelo Júri Popular, os ganhadores foram o curta Procura-se Irenice (2017), de Marcos Escrivão e Thiago B. Mendonça, e o longa Pitanga (2017), de Beto Brant e Camila Pitanga.

A mostra de Cinema de Tiradentes ocorreu no SESI Centro Cultural Yves Alves (R. Direita, 168 – Centro), na cidade histórica de Tiradentes, interior de Minas Gerais. As obras foram divididas em nove mostras temáticas (Aurora, Homenagem, Olhos Livres, Cinema em Reação, Horizonte, Praça, Bendita, Sessão-Debate e Mostrinha) de representantes de 10 Estados.

(Fonte: ETC Comunicação)

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